PILHA DE CONCENTRAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDILSON SOLTO FREIRE
EMAIL: 3cepesf2019am@gmail.com
ALUNAS: Isabela Larissa Costa Pereira/ Hellen Kercia Conceição De Jesus
RESUMO
Nesse experimento, realizam-se a montagem de uma pilha. Por intermédio do estudo do experimento clássico da pilha, estuda e entender a eletroquímica como resultado da tendência das substâncias em receber os doar elétrons, formando íons e culminando na criação de corrente e outros fenômenos elétricos. Na eletroquímica as reações estudada são a *Oxirredução*, que caracteriza pela perda e ganho de elétrons ou seja ocorre a transferência de elétrons de uma espécie para outra .as reações de oxirredução ocorrem em duas etapas
Oxidação (perda de elétrons). Redução (ganho de elétrons). O experimento proposto é de caráter demonstrativo e tem por objetivo mostrar o princípio de funcionamento de uma pilha utilizando materiais de baixo custo.
PALAVRAS CHAVES
Solução elétrica, elétrons, energia elétrica
INTRODUÇÃO
A história da pilha começou em uma situação acidental, envolvendo Luigi Galvani, porém quem explicou corretamente a origem do fato foi o físico Alessandro volta. Em 1786 Galvani dissipou uma rã e encontrou uma “máquina eletrostática”. Galvani observou contrações nos músculos do animal, onde seu assistente por acaso tocou com seu bisturi no nervo interno da coxa da rã, ao mesmo tempo que era tocados por dois metais diferentes no tecido da rã.
Desde então Galvani passou a defender uma teoria que tentava explicar esse fato. “eletricidade animal" entretanto sua teoria estava errada e isso foi visto pelo físico italiano Alessandro por volta de 1745 a 1827, que realizou vários experimentos e notou que quando a placa e o fio era constituídos no mesmo metal, as convulsões não apareciam, mostrando que não havia fluxo de eletricidade. Assim, ele passou a defender o conceito correto de que a eletricidade não se originava dos músculos da rã, mas sim dos metais e que os tecidos do animal é que conduziam essa eletricidade. Para provar que estava correto, Alessandro fez um circuito formado por uma solução elétrica, ou seja, uma solução com íons dissolvidos, que ele chamava de condutor úmido. Ele fez isso por colocar um condutor úmido entre dois Condutores secos. Nesse momento ele observou que se despertava o fluxo elétrico. Ele passou a entender também que dependendo dos metais que ele utilizava, o fluxo da corrente poderia ser maior ou menor. Desse modo, podemos admitir que a ideia do que é uma pilha já estava sendo entendida e explicada por Alessandro. Em 1800, Alessandro criou a primeira pilha elétrica que passou a ser chamada de ilha de volta, pilha galvânica ou pilha voltaica. Um esquema dessa pilha é mostrado abaixo: ele colocou um disco de cobre por cima de um disco de Ferro embebido em uma solução de ácido sulfúrico e, por último, um disco de zinco, e assim sucessivamente, empilhando essas séries Até formar uma grande coluna. O cobre, o feltro e o zinco tinha um furo no meio e era enfiados uma haste horizontal, sendo assim conectados Por um Fio condutor.
Essas pilhas feitas em solução aquosa Não são muito usadas hoje em dia, apenas em termos de pesquisa, mas elas foram o princípio que desenvolveu as modernas pilhas que conhecemos hoje como pilhas secas e que são bem mais práticas para usar e transportar, além de fornecer uma corrente elétrica satisfatória por muito mais tempo.
Já em 2019 conseguimos fazer uma pilha com materiais recicláveis usando um tubete de garrafa, para o alumínio uma tira de latinha de refrigerante e o Pobre comprando em uma casa de material de construção, fizemos dois furos na tampa do tubete para passar o cobre e o alumínio ( para o cobre um furo e para o alumínio um traço). Colocamos esses dois Condutores até o final do tubo e isolamos o furo com cola quente para que não escorra. Para que funcione Nossa pilha usamos água sanitária dentro do tubo com dois Condutores Secos e ao medir deu o resultado de 2.1 volts da nossa pilha.
A pilha consegue armazenar energia elétrica sob a forma de energia química, mas de maneira que ela possa ser manejada e remanejada, sendo também um produto muito barato e seguro. Sua importância é dada pela permissão da existência de aparelhos eletrônicos portáteis, tais como controles, jogos, relógios, brinquedos, entre outros, e estes, por sua vez, não precisam ficar conectado a uma rede elétrica, o que proporcionam uma vida mais fácil e otimizada.
As pilhas e baterias têm se tornado um problema ambiental no aspecto de seu descarte, pois os eletrólitos ácidos ou básicos acabam vazando após um tempo, infiltrando no solo, e contaminando os lençóis freáticos por isso, as empresas fabricantes estão se responsabilizando pelo recolhimento e reciclagem desses objetos.
PILHA ARTESANAL
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de realizar a prática, o professor nos explicou como seria o processo de realização do experimento. Em seguida, começamos pegando o tubete de garrafa, ao perfurar a tampa do tubete no formato do material com a solução de sulfato de cobre (cuSO4 1mol/L) e solução de sulfato de alumínio (AlSO4 1mol/L) no tubete contendo cobre e alumínio, lixou se cuidadosamente as lâminas de alumínio e cobre, removendo impurezas e óxidos de suas superfícies, lavou se as lâminas com água e encaixou se no tubete novamente. Com auxílio dos jacarezinhos aprendemos em cada plaquinha. Feito isso, Liga sim o multímetro em corrente contínua e coloca-se numa função voltímetro e na escala de 2 volts ou numa escala maior para o preparo, depositamos a solução de hipoclorito de sódio (NaClO) e em bebê damos nesta solução o cobre e o alumínio, e mostra no multímetro a voltagem de 2.1 volts.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A partir do experimento realizado fica evidente que o eletrodo constituída de cobre metálico é o ponto denominado de “cátodo”, o ponto positivo da pilha que recebe os elétrons o Hyundai do terminal negativo “ânodo", possuindo composição de zinco metálico. A placa de zinco fornece elétrons, oxidando-se, através do Fio, para placa de cobre, que reduzirá em íons de cobre na solução. Os elétrons passando através do fio que estará ligado ao multímetro, este irá verificar a voltagem da corrente elétrica gerada pelo conjunto montado.
CONCLUSÃO
Nesse experimento com a pilha, permitiu a perfeita compreensão do mecanismo que gera eletricidade nesse tipo de pilha. Esse trabalho deve por finalidade a construção de células galvânicas (pilha de Alessandro) conceituando eletrodos, aprendendo a medir o potencial das pilhas constituídas em em sala, teve esse contato mais uma vez com os conceitos de semi-reação, balanceamento de relações redox, fórmulas químicas e empírica, estequiometria, definições de agentes oxidantes e redutores, cátodo e ânodo. Discutiu-se também os componentes de uma pilha, o sentido do fluxo de elétrons, a polaridade dos elétrons, anodo e o cátodo, semi-reações do anodo e do cátodo, o fluxo de íons entre o cátodo e o ânodo.
O ensaio e a pesquisa feita auxiliam na compreensão da base da análise química, e desta forma conhecer a criação e utilização das pilhas de Alessandro tanto em laboratório quanto em escala Industrial, o quão é grande a sua importância.
REFERÊNCIAS
Www.m.brasilescola.uol.com.br
Www.Kacisasa.blogspot.com
Www.brasilescola.com.br
Www.portaldoprofessor.mec.gov.br
Www.mundoeducacao.bol.com.br
Www.historiadetudo.com
Www.wikipedia.org
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